"Quando eu soube que Etchegoyen, do GSI, estava
controlando quem entrava e quem saía do palácio da Alvorada logo desconfiei que
a presidente Dilma estava numa espécie de prisão domiciliar. São muitas
coincidências, inclusive essa de um general da extrema-direita, filho de um
torturador, tomar conta de uma ex-guerrilheira", afirma Alex Solnik,
citando os cortes do governo interino de Michel Temer contra a presidente
afastada, como seu cartão-alimentação e seus voos; "Tudo isso mostra o
caráter das pessoas que usurparam o poder, lideradas – se é que se pode
chamá-lo de líder – por Michel Temer", diz Solnik; "Mas Dilma não
desiste. E a cada golpe que leva parece ficar mais forte em vez de
esmorecer"
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