"Dois anos e três meses após o início das investigações
da Operação Lava Jato, fica cada vez mais evidente o contraste entre a
celeridade dos julgamentos que levam a condenações em massa, em Curitiba, e a
lentidão dos processos envolvendo réus com direito a foro privilegiado, em
Brasília. Entre a primeira e a última instância da Justiça, balança o destino
de Eduardo Cunha e surgem as inevitáveis perguntas: Quando é que o STF vai
colocar em pauta o julgamento do primeiro político investigado na Lava Jato?
Será que não é hora de acabar com o foro privilegiado dos políticos, já que o
STF não dá conta da clientela?", questiona Ricardo Kotscho
sexta-feira, 24 de junho de 2016
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