Citado em inúmeras delações
premiadas, o senador Aécio Neves (PSDB-MG) sofreu, neste fim de semana, o mais
duro golpe de sua carreira política, com a acusação, feita por Léo Pinheiro, da
OAS, de que cobrava propina de 3% nas obras da Cidade Administrativa, por meio
de Oswaldo Borges da Costa, seu tesoureiro informal e dono do avião utilizado
pelo parlamentar; com isso, o presidente nacional do PSDB fica praticamente excluído
da próxima disputa presidencial, abrindo espaço para três nomes no PSDB: os
governadores Geraldo Alckmin e Marconi Perillo, assim como o chanceler José
Serra; depois de quase chegar ao poder em 2014, Aécio apostou no 'quanto pior,
melhor', incentivou o golpe parlamentar contra a presidente Dilma, mas se deu
mal.
domingo, 26 de junho de 2016
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