Jornal GGN - Pedro Parente, novo presidente da Petrobras, é
réu em ação popular civil desde 2001, juntamente com outros diretores e
conselheiros da estatal, incluindo Maria Silva Bastos, nova presidente do
BNDES. A ação foi movida por petroleiros em razão de uma operação na qual a
Petrobras trocou ativos desvalorizados da Repsol-YPF na Argentina por ativos
brasileiros valorizados, causando um prejuízo de R$ 790 milhões, oficialmente
registrado no balanço da empresa de 2001. Corrigido, esse prejuízo chega a mais
de R$ 2 bilhões.
Além de Parente e Maria Silva, também são réus na ação
popular José Jorge de Vasconcelos Lima, que foi senador, ministro de FHC e
também do TCU - e relator do caso Pasadena), Delcídio do Amaral, ex-senador e
ex-diretor da Petrobras no governo FHC, entre outros.
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