"Não é fácil abandonar a mansão da presidência da
Câmara dos Deputados e a mordomia estimada em mais de 500 mil reais por mês e o
poder inerente ao cargo, mas se quiser preservar seu mandato, a sua liberdade
de ir e vir e a sua fortuna, Eduardo Cunha terá que renunciar à presidência da
Câmara. É a concessão que teve de fazer dentro de um acordo costurado por
Temer", diz o colunista do 247, Alex Solnik; segundo ele, manter Cunha
longe de Curitiba é o principal objetivo de Temer nesse momento; "Não só
por gratidão, pois Cunha foi imprescindível para levá-lo ao poder, mas por medo
do que poderá acontecer"
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