quarta-feira, 22 de junho de 2016

CUNHA DEU UM TIRO NO PÉ

"Em vez de ficar na moita, quieto em seu canto, como cabe a um réu atolado em problemas no STF, na Lava Jato e até na Suíça, ele extrapolou, mais uma vez, expondo à execração pública e ao ridículo duas instituições ao mesmo tempo: a Câmara e o STF", diz o colunista Alex Solnik, sobre a entrevista coletiva de Eduardo Cunha; "A sua demonstração de força poderá ser a gota d’água que faltava para Teori Zavaski finalmente acatar a ação cautelar de Janot que está há quase um mês sobre a sua mesa, sem resposta", acrescenta; para Solnik, Michel Temer chamou Cunha de "batalhador" por ser refém do aliado

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