Por Marsílea Gombata,
na revista CartaCapital:
Um kit com bebida láctea, um pacote com cinco biscoitos,
barra de cereal ou bolinho. A chamada merenda seca oferece 300 calorias que o
governo de São Paulo acreditava ser suficiente para resolver um problema de
alunos de 75 escolas técnicas do estado de São Paulo sem refeições nas
instituições de ensino. Antes da segunda-feira, 2, a situação era ainda pior:
alunos de 15 unidades recebiam absolutamente nada. Relutantes em aceitar
migalhas, os secundaristas pressionam o governo de Geraldo Alckmin e exigem
almoço de qualidade.
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