Em nota, o Instituto Lula rebate declarações atribuídas pelo
Estado de S. Paulo ao ex-presidente e diz que o jornal divulga "notícias
manipuladas" e "delírios" sobre o suposto esquema de venda de
medidas provisórias investigado pela Operação Zelotes; "A reportagem do
Estado omitiu deliberadamente" que a empresa LFT, de Luiz Cláudio Lula da
Silva, "só foi contratada para prestar serviços à Marcondes e Mautoni em
2014", sendo que a MP foi assinada em 2009, explica trecho da nota;
"Exposta publicamente esta incongruência, o jornal tentou vincular o
contrato à compra dos caças suecos Grippen, decidida pelo governo brasileiro em
dezembro de 2013, quando Lula não era mais presidente da República",
acrescenta, apontando ainda uma "desesperada campanha" do veículo
"para envolver o nome do ex-presidente em atos ilícitos que jamais foram cometidos". AQUI
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