Presidente do Supremo Tribunal Federal, Ricardo Lewandowski,
sinalizou a integrantes do governo de que não há elementos para afastar o
deputado Eduardo Cunha (PMDB-RJ) da presidência da Câmara; na avaliação do
Planalto, os ministros Gilmar Mendes e Dias Toffoli devem seguir a tese de
Lewandowski para manter o peemedebista no cargo; por outro lado, Marco Aurélio
Mello, Luís Roberto Barroso e o relator do caso, Teori Zavascki, devem ser
favoráveis ao afastamento; dúvidas ainda pairam sobre os votos dos ministros
Edson Fachin, Rosa Weber e Cármen Lúcia; dos 11 integrantes do STF, seis precisam
votar a favor para que Cunha deixe a Presidência da Casa; o afastamento foi
pedido no dia 16 de dezembro pelo procurador-geral da República, Rodrigo Janot,
alegando que Cunha faz uso do cargo para atrapalhar as investigações da Lava Jato. MAIS
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