quarta-feira, 9 de dezembro de 2015

PROFISSIONAIS DAS POLICLÍNICAS SÃO TREINADOS PARA IDENTIFICAR E ATENDER MULHER AGREDIDA

A rede é formada por vários órgãos, entre eles a Vara da Violência Doméstica Contra a Mulher, Deam, Ministério Público e o CRMQ

Olho roxo. Boca inchada. Hematomas. São sinais que denotam violência doméstica contra a mulher praticada por maridos ou companheiros, mesmo que elas afirmem de pés junto de que tudo não passa de acidentes dentro das suas casas. E nem sempre os profissionais da saúde sabem identificar ou fazer com que as vítimas relatem seus problemas e casos de violência.
 Para enfrentar a situação, o Centro de Referência Maria Quitéria promoveu o evento “Violência contra a mulher: dialogando com os problemas”, com a participação dos profissionais das seis policlínicas, mais a UPA 24h, da rede municipal. “O objetivo é que eles passem a identificar os casos de agressão e as encaminhem à Rede de Atenção e Proteção à Mulher em Situação de Violência”, disse a coordenadora do CRMQ, Maria Luiza Coelho. MAIS

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