O jornalista Kennedy Alencar prestou um enorme serviço ao
país: entrevistar Lula.
Porque no Brasil, por incrível que pareça, ninguém na grande
imprensa, em relação ao presidente mais importante do país nos últimos 50 anos,
o entrevista: apenas cumpre as pautas acusatórias.
Kennedy não foge completamente a este roteiro, é verdade. Ao
contrario, esmera-se em interromper, contraditar, apontar o que acha
incoerente. Talvez tenha, até, receio de ficar “maldito” na mídia por não ser
feroz.
Mas deixa Lula falar.
E Lula fala de maneira que as pessoas entendem, o que faz
dele o terror da direita, embora nada de mau tenha feito a ela o ex-presidente.
Não fala de maneira pausada, formulando explicações. Fala o
que pensa e quer ser entendido.
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