Colunistas da imprensa
conservadora já demonstram certa impaciência com a presença de Eduardo Cunha
(PMDB-RJ), seu ex-aliado, na presidência da Câmara dos Deputados; acossado
pelas denúncias de que mantém pelo menos R$ 9,6 milhões na Suíça, o que ele
atribui à venda de carne moída para o Zaire (acredite se quiser!), Cunha perdeu
força para tocar um eventual processo de impeachment contra a presidente Dilma
Rousseff; Merval Pereira já afirma que ele está em "flagrante
delito"; Dora Kramer informou que Cunha atrapalhou uma
"conspirata" articulada entre o vice Michel Temer, do PMDB, e o
senador Aécio Neves (PSDB-MG); Eliane Cantanhêde, por sua vez, já tenta
emplacar um sucessor capaz de tocar o impeachment; enquanto não for retirado o
bode da sala, não há golpe. AQUI
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