O presidente da Câmara, Eduardo
Cunha (PMDB-RJ), vai alegar em sua defesa no Conselho de Ética da Casa que
desconhecia a origem do depósito de 1,3 milhão de francos suíços feitos em 2011
em um fundo que mantém na Suíça; ele é acusado pela Procuradoria-Geral da
República de ter recebido pelo menos US$ 5 milhões em propina do esquema de
corrupção na Petrobras; a defesa de Cunha tentará provar que ele nunca recebeu
dinheiro público e que todo o recurso no exterior é fruto de atividade de
comércio exterior e operações financeiras feitas nos anos 80 e no início da década
de 90, quando ele vendia carne moída para a África. AQUI
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