A matéria-prima produzida pela QGN (Química Geral do
Nordeste), mesmo fechada há três anos, continua oferecendo perigo ao meio
ambiente, contaminando as águas do riacho do Maia, localizado no CIS (Centro
Industrial do Subaé). Nas suas imediações pode-se constatar a presença de
sulfeto e íon cloreto de bário, usados na fabricação de tubo de imagem usados
nos televisores antigos, que contamina o terreno e a água.
Na reunião do Condema (Conselho Municipal de Defesa do Meio
Ambiente), realizada na manhã desta terça-feira, 24, em palestra, Anderson
Carneiro, engenheiro químico do Inema (Instituto do Meio Ambiente e Recursos
Hídricos da Bahia), técnico responsável pelo processo da empresa, no tocante a
problemas ambientais, apresentou a situação do local, do que está sendo feito
para evitar maiores danos devido a contaminação do solo. AQUI
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