Novo pedido de impeachment que será apresentado nesta
terça-feira 20 pela oposição, ancorado nas chamadas 'pedaladas fiscais', que
teriam continuado a ocorrer em 2015, já chega marcado pelo descrédito;
primeiro, porque as contas de 2015 nem foram julgadas; segundo, porque o
presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), é acusado pela
procuradoria-geral da República de ter escondido um patrimônio de R$ 61 milhões
nos últimos anos em suas contas internacionais – e por isso mesmo ele decidiu
recorrer ao Supremo Tribunal Federal para restabelecer o rito anterior do
impeachment, que tira do golpe a sua assinatura; se isso não bastasse, a
Justiça Federal pediu para investigar Augusto Nardes, o relator das pedaladas
no TCU; é por essas e outras que Paulinho da Força (também investigado no STF)
admitiu não ser fácil derrubar a presidente Dilma Rousseff.
terça-feira, 20 de outubro de 2015
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