Por Fernando Brito
Em 64, foi a Quarta Frota dos EUA, deslocada para levar
armas e suprimentos aos golpistas, se o golpe contra o Presidente João Goulart
enfrentasse dificuldades em se impor.
Em 77, foi o general Sílvio Frota, que planejava interromper
a abertura democrática e foi defenestrado por Ernesto Geisel.
Em 2015, surge mais um Frota: o ator pornô Alexandre Frota,
que foi a grande atração na manifestação dos coxinhas em São Paulo, que reuniu,
segundo eles próprios, 300 pessoas.
Frota, imaginem, abriu as baterias contra Jô Soares, a quem
acusou de ser “um artista vendido”.
De Frota em Frota, a coisa já esteve melhor para o Brasil,
como dizia o Galvão Bueno.
PS. Fechei os comentários do post, porque é inevitável que
não dê boa coisa.
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