Para os irmãos Marinho, Eduardo Cunha não pode mais presidir
a Câmara; “Independentemente de pedidos de impeachment da presidente, se eles
fazem ou não sentido, o princípio da ética na vida pública impõe o afastamento
do deputado”; além de defender a saída do peemedebista do cargo, eles também
repreendem o PSDB, “que se posiciona de forma oportunista para faturar
dividendos”; dizem que os tucanos em geral fingem não saber que a própria
legitimidade do impeachment será prejudicada por ter partido de um muito
provável beneficiário do esquema de corrupção montado na Petrobras. AQUI
quarta-feira, 21 de outubro de 2015
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