De acordo com a
Procuradoria Geral da República, caciques do partido receberam propina de
empreiteiras por meio de contrato da usina nuclear do Rio de Janeiro;
contribuição financeira ao partido teria sido solicitada pelo almirante Othon
Pinheiro, presidente licenciado da Eletronuclear, ao empresário Ricardo Pessoa,
da UTC, que liderava o consórcio vencedor da licitação para a retomada das
obras, paradas desde 1980; em acordo de leniência, a Camargo Corrêa também
citou novos executivos de empreiteiras participantes do cartel de Angra 3. MAIS
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