"O objetivo é não apenas liquidar o atual
governo, mas impedir uma eventual retomada progressista em 2018", diz
Roberto Amaral, dirigente do PSB e ex-ministro de Ciência e Tecnologia;
"Esse, o claro paradoxo presente no editorial de primeira página da edição
do último dia 13 da Folha de S. Paulo, lembrando os terríveis artigos do
Correio da Manhã contra Jango, às vésperas do golpe", afirma o socialista,
ao comentar o texto em que Otávio Frias, da Folha, concedeu sua "última
chance" a Dilma; "A direita que fala por intermédio desse editorial
apresenta, nos termos imperativos de um diktat, as medidas de arrocho que
levarão o País à paralisia econômica e grandes contingentes de assalariados ao
desemprego, à precariedade e à angústia"; Amaral faz ainda um alerta;
"A direita que, derrotada em três eleições seguidas, impõe aos vencedores
o seu programa, ainda assim não se dá por satisfeita, e jamais dar-se-á por
saciada, quaisquer que sejam as concessões. Anotem isso os cedentes e os
concedentes. LEIA MAIS
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