Por Fernando
Brito
Ricardo
Melo, hoje, na Folha, exerce com crueldade a arte jornalística de ir ao
essencial.
Aécio Neves,
Gilmar Mendes e Eduardo Cunha teimam em, pateticamente, continuar suas falas catastróficas
do impeachment da pantomima “É agosto, e agora a casa cai” com que pretendia o
fim do governo eleito e o abocanhamento do poder total.
Não
perceberam – ou melhor, não se conformam – que uma composição com os que Melo
chama, com propriedade, de os “verdadeiros comandantes da nossa democracia”
representou o desembarque – sempre parcial, porque ao sabor da maré da economia
– da aventura golpista.
Menos,
convenhamos, por convicções democráticas que pelo panorama devastador de
mediocridade das forças que surgiam como alternativa ao governo eleito. LEIA MAIS
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