Um dia depois da revelação
de que o presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB-RJ) será
denunciado pela procuradoria-geral da República por corrupção e lavagem de
dinheiro, em razão de uma suposta propina de US$ 5 milhões, o presidente do principal
partido de oposição, senador Aécio Neves (PSDB-MG), ainda não se manifestou;
ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, que afirmou que o governo Dilma é
"legal, mas não é legítimo", também se mantém calado; outro
representante da oposição, Roberto Freire, presidente do PPS, afirmou que não
interessa trazer a crise para o Congresso; tucanos mantêm silêncio e cautela
por pragmatismo, uma vez que Cunha, mesmo fragilizado, tem poder para abrir
eventual processo de impeachment contra a presidente Dilma Rousseff
quinta-feira, 20 de agosto de 2015
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