Por Fernando Brito
Os intérpretes do pensamento tucano na mídia anunciam que
“Eduardo Cunha acabou”.
Hoje, Eliane Cantanhêde e Merval Pereira, que ouvi na CBN,
decretam o inevitável fim do “homem-bomba”e o “jurisconsulto” global diz que um
processo de impeachment aberto por Cunha estaria desmoralizado
Outros atucanados ansiosos, como Diogo Mainardi, acham o
contrário, que Cunha é o caminho mais fácil para o impedimento da Presidente –
urdindo um mirabolante plano em que ele fingiria rejeitar os pedidos, mas seria
derrotado por um “recurso” de plenário.
Não creio, exceto pelo surgimento de fatos novos, que Cunha
vá ter uma morte política rápida, nem que seu poder na Câmara vá desaparecer de
imediato.
O mais provável é que o ambiente da Casa vá se deteriorando
ainda mais.
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