Apesar de ter sido construído nas terras do tio-avô do então
governador de Minas Gerais, ficar trancado e a chave em poder dos familiares e
não ter homologação da Anac, o Ministério Público mineiro insiste que obra não
feriu o princípio da impessoalidade; Estado pagou R$ 14 milhões pelo aeroporto
de Cláudio, que ficou pronto em 2010; pela segunda vez em dois anos os promotores
solicitaram o arquivamento das investigações com argumentos idênticos aos da
defesa do tucano; a obra fica a seis quilômetros do refúgio preferido do
senador mineiro, a Fazenda da Mata
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