Em artigo publicado neste fim de
semana, o economista Maílson da Nóbrega, sócio da consultoria Tendências,
aponta por que boa parte da elite empresarial do País decidiu se posicionar
contra a tentativa de golpe, que vem sendo liderada pelo senador Aécio Neves
(PSDB-MG); "Há forte percepção de que Dilma não está envolvida
pessoalmente em corrupção", diz ele; "O PT perdeu apoio da opinião
pública, mas preserva certa capacidade de articulação e conta com uma aguerrida
militância. O processo de impeachment seria muito mais demorado e traumático,
com repercussões de elevada gravidade na confiança dos agentes econômicos,
incluindo os investidores estrangeiros, e custos elevados para a atividade
econômica e o emprego"; Maílson defendeu ainda que as lideranças políticas
se esforcem para garantir governabilidade à presidente Dilma até 2018
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