A velha nova geração Coca-Cola
reminiscências e retrocessos gasosos
Texto de Raul Longo (via email).
Acabo de ler matéria publicada na página eletrônica da
publicação brasileira do “El País” que me provocou reminiscências da hoje
decadente Geração Coca-Cola.
Decadente, mas não morta. Renovada em novas maquiagens que
se não escondem as rugas reavivam um rubor por sobre a palidez de rusgas de
quando disputavam os mesmos interesses em campos adversários, mas todos armados
de eventuais uísques com guaraná ou rum com Coca Cola que agora alguns preferem
em pó enquanto outros, já esquecidos da “expressão vertical de desejo
horizontal” denunciada por Freud, solitariamente solidarizam-se em renovados
encontros pela internet.
Em vão foram-se lá as décadas do dois-pra- lá-dois- pra- cá
com torturante band-daid a segurar pregas de olhos insones e peitos caídos de
donzelas em aleatórios tropeços por mal lidos mestres da direita internacional,
citados na matéria do socialdemocrata “El País”, surgido em 1976 ao final do
fascismo de Francisco Franco. CONTINUE LENDO
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