Desde o início do segundo mandato, a presidente Dilma
Rousseff tem feito alertas sobre a gravidade da crise global, sendo sempre
questionada por analistas internos; nesta segunda-feira, com o crash chinês
afetando bolsas de valores em todo o mundo, do Japão à Indonésia, o quadro é
inequívoco: o mundo enfrenta hoje uma crise tão aguda ou ainda mais grave do
que a de 2008; Xangai teve baixa de 8,46%, a maior queda percentual diária
desde 2007, enquanto as principais bolsas da Europa caíram entre 4,6% e 5,96%;
em menos de um ano, preços do petróleo caíram mais de 60%, derrubando ações de
todas as petroleiras globais; commodities exportadas pelo Brasil, como o
minério de ferro, também enfrentam as mínimas históricas; desta vez, até
analistas conservadores, como Miriam Leitão e Carlos Alberto Sardenberg,
tenderão a reconhecer a gravidade do quadro internacional AQUI
terça-feira, 25 de agosto de 2015
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