Outro dia este blog informava que a VEJA, com UM MILHÃO E
CEM MIL EXEMPLARES semanais levava, por isso mesmo, a maior parte da
publicidade governamental
Outro dia, num consultório médico, caiu-me às mãos um
exemplar recente da Veja, acho que de 01 de julho de 2015.
Procurei, no expediente, a tiragem, mas a informação não
aparece.
Contudo levei um tremendo susto: ali consta que aquela VEJA
foi impressa na Gráfica Coan, em Tubarão, minha cidade natal.
Tubarão é a quinta ou sexta cidade catarinense, mas é bem
pequena para o tamalho do Brasil.
Tem mais ou menos 100
mil havantes, menos do que um bairro carioca ou paulista.
Como então manter um parque gráfico capaz de imprimir, num
fim de semana, UM MILHÃO DE EXEMPLARES DA VEJA?
E o resto da semana? Gráfica parada?
Além disso Tubarão não tem voos, não tem porto, e fica longe
de tudo - como escoar tantas revistas, do Oiapoque ao Chuí?
Daí que aquele post que eu coloquei no comentário, de um
ex-editor da Veja, que sua tiragem não passa de 100 mil, começou a me aparecer
verdadeira.
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