Ao contrário do especulado pelos grandes jornais, o
vice-presidente Michel Temer não avalia deixar a articulação política do
governo da presidente Dilma Rousseff; numa resposta ao pedido do presidente da
Câmara, Eduardo Cunha (PMDB), e de peemedebistas como o deputado Lúcio Vieira
Lima, Temer classificou a medida extrema como uma "deslealdade";
"Tenho compromisso com o Brasil. Vou continuar trabalhando pela harmonia
entre os poderes, para a retomada do crescimento e para a estabilidade
institucional do País", disse Temer; "Portanto, não serei instrumento
de interesses políticos que hoje querem causar prejuízo à nação
brasileira", completou o vice-presidente; Temer se reuniu nessa
sexta-feira, 3, com a presidente Dilma, para discutir a indicação de cargos
para a base aliada e teria recebido aval da presidente para atender os pedidos
dos aliados
Nenhum comentário:
Postar um comentário