Por André Araújo
José Dirceu já estava fora
do governo em 2008 quando a Engevix
pagou contra nota, fatura e recibo alguns valores nada significativos no mundo
da engenharia à firma de José Dirceu.
Onde está o delito? José
Dirceu era na ocasião um particular, não tinha nehum cargo público ou político,
portanto não poderia, nem por hipótese, se configurar o crime de corrupção que
só é possivel tendo como sujeito um funcionário público.
A JD Consultoria não era um
firma fictícia, tinha um escritório de considerável porte na Av.República do
Líbano em São Paulo, com muitos funcionários e clientes de todos os tamanhos.
Quando um particular paga a
outro um valor por serviços de consultoria e o prestador de serviços dá nota e
recolhe todos os impostos não cabe a mais ninguém indagar porque um pagou ao
outro.
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