Por: Fernando Brito
Como era de se esperar, os jornais de hoje “abafam” a
denúncia gravíssima de que a Polícia Federal não apenas colocou uma escuta
telefônica clandestina na cela do “superdelator” Alberto Youssef, como armou
uma sindicância fajuta para negar a ilegalidade absurda perante a Justiça.
Isso, como dizem os editores à moda Sérgio Moro, não vem ao
caso, embora juridicamente possa até servir de base para a anulação de toda ou
boa parte da investigação, isso se ainda houver alguma regra jurídica valendo
neste país e os tribunais não tenham se tornado apenas “disputas de torcida”,
como parece indicar a matéria do “3 a 3 “no TSE sobre as contas eleitorais de
Dilma, aprovadas mas que, como diria Eduardo Cunha, “podem ser votadas de novo”
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