Por Mauricio Stycer
Vítima de ofensas racistas,
a jornalista Maria Julia Coutinho ganhou o direito de falar, ao vivo, no
“Jornal Nacional”, sobre a agressão que sofreu. Por 70 segundos, nesta
sexta-feira (03), a “moça do tempo” do principal telejornal do país fez um
discurso, a meu ver, histórico. Firme, mas sem levantar a voz, indignada, mas
altamente didática, ela representou milhões de pessoas que enfrentam dramas
semelhantes no cotidiano, mas não dispõem de um palco com este alcance.
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