Por Fernando Brito
Há algo que não está tão claro quanto a situação de inação
suicida em que se encontra o Governo Dilma Rousseff – e não apenas ela e sua
equipe, mas também o PT não se dão conta de que, sem reações imediatas, as medidas de longo prazo nos encontrarão, a
todos, mortos – que não aparece nas análises da mídia, mas que transcorre a
bicadas e unhadas no campo da oposição.
A questão, que é até bem clara, é de aquele que é capaz de
não apenas dirigir manobras parlamentares mas de formar maioria congressual
para legitimar o golpe não é Aécio Neves, nem Geraldo Alckmin, muito menos o
politicamente insepulto Fernando Henrique Cardoso.
Chama-se Eduardo Cunha e responde pelo cargo de dono da
Câmara dos Deputados.
Nenhum comentário:
Postar um comentário