Jornal GGN - Enquanto a Operação Lava Jato continua como
pauta diária para a imprensa tradicional, a Operação Publicano - que apura
esquema de corrupção que pode ter desviado, só em 2013, cerca de R$ 38 milhões
da Receita Fiscal do Paraná, com possível formação de caixa 2 para eleger Beto
Richa (PSDB) - segue marginalizada pelos principais veículos de comunicação. O
pouco destaque dado ao caso quase fez passar batido o desabafo da defesa de
Beto Richa, que disse, na última semana, que o vazamento de informações
envolvendo o tucano é um "atentado ao Estado de Direito".
Richa tem sido vinculado à Publicano porque as principais
figuras investigadas pelo Gaeco (Grupo de Combate ao Crime Organizado), há
quase um ano, orbitam ao seu redor. Seu primo, o empresário Luiz Abi Antoun, é
considerado o "operador político" do esquema instalado na Receita do
Estado.
Nesta segunda-feira (22), o Jornal de Londrina publicou que,
na visão do desembargador Laertes Ferreira Gomes, do Tribunal de Justiça do
Paraná, há "elementos probatórios e materialidade de que havia um 'esquema
delituoso na Receita Estadual' e que o 'primeiro primo' do governador Beto
Richa, Luiz Abi Antoun, era peça importante nesse esquema." CONTINUE LENDO
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