Por Fernando Brito
No Brasil dos ódios em que vivemos
é sempre bom contar histórias que ajudem as pessoas a entender que justiça é
completamente de vingança.
Hoje, quando o “esfola, mata,
enjaula” é repetido por gente que teve tudo e ainda assim é capaz de odiar,
chega-me pelo facebook do professor Nílson Lage, uma notícia do The Guardian,
destas que não dá para deixar de parar e pensar quando se lê.
A alemã Ingeborg Syllm-Rapoport foi
proibida de defender sua tese de doutorado em 1938, durante o domínio nazista,
porque sua mãe era judia. Médica neonatologista (especialista em cuidar de
recém-nascidos) ela fez sua defesa de tese quase 80 anos depois e, semana
passada recebeu seu título de Doutora da Universidade de Hamburgo”
Ingeborg tem 102 anos de idade.
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