Por Fernando Brito
Se Eduardo Cunha acertar os ponteiros com o ferido Renan
calheiro e este, depois da tunda de ontem, com a eleição de Fachin, resolver
colocar em votação a “vingança maligna” de por em votação o processo de
terceirização generalizada, há boas possibilidades de que o Supremo Tribunal
Federal deixe os dois “donos da República” com cara de tacho.
Vejo no Conjur, por indicação do atentíssimo Nilson Lage,
que o Procurador Geral da República, Rodrigo Janot, protocolou anteontem um
parecer duríssimo contra a pretensão da Associação Brasileira do Agronegócio
(ABAG), que pretendia, no Supremo Tribunal Federal, tornar legal a
terceirização onde não houvesse lei expresCONTINUE LENDO
sa a proibi-lo.
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