A chamada MP do Futebol, que estabelece o parcelamento da
dívida gigantesca dos clubes com a União, estimada em 3,5 bilhões de reais, mas
exige contrapartidas sérias de gestão responsável, virou o alvo da vez do mundo
conservador do futebol, avesso por motivos óbvios a quaisquer mudanças que lhes
retire poder e reduza as margens para a locupletação às custas de um dos traços
mais marcantes da nossa cultura, que é o futebol.
quarta-feira, 27 de maio de 2015
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