Por Fernando Brito
O Instituto Lula publicou hoje um texto sob o título “As
sete mentiras da capa de Época sobre Lula”.
Só o fato de não ter como título “Nota de Esclarecimento” já
seria animador.
Porque mentira é mentira e só deve virar “inverdade” quando
a gente está se cuidando de não receber um processo daqueles com pobres razões
e ricos advogados.
Nem vou entrar nos temas levantados pela revista, porque a
revista Época e a imprensa, de forma generalizada, hoje está criminalizando ir
a uma festa de aniversário.
Deixo que o leitor siga o texto do Instituto.
Mas é animador que se tenha deixado de lado a afetação
“republicana”, de responder com pelica às bordoadas mais grosseiras.
Muito mais ainda aquela teoria esdrúxula de “não vou
responder para não dar cartaz a este tipo de coisa”.
Foi assim que “transformaram” o filho do Lula em dono de
fazenda, jatinho, frigorífico, etc…
Nem é o caso de discutir “regulação da mídia”, porque este
tema jamais se aplicou à jornais e revistas, embora queiram fazer crer que isso
seria censura.
Mas é preciso restabelecer o que foi revogado na prática
pelo Supremo, numa infeliz decisão.
O direito de responder.
Esta “aberração autoritária”, segundo uma imprensa que quer
falar o que quiser e só se quiser apresentar o contraditório.
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