O anedotário político brasileiro,
movido a patrimonialismo, renova-se sempre. A mais nova história vem do sudoeste
de Minas Gerais: em São Sebastião do Paraíso, após fraudar o SUS em R$ 5
milhões, dono de hospital se elege prefeito e instala o Hospital Municipal e a
Secretaria de Saúde em prédio de sua propriedade, sujeitando a prefeitura ao
pagamento de multa mensal de R$ 40 mil se o edifício não for entregue em boas
condições. O contrato, assinado entre o prefeito Rêmolo Aloise (PSDB) e o
proprietário Rêmolo Aloise (!) tem validade até dezembro de 2016, quando
termina seu mandato.
A anedota paraisense se desdobra
em três atos:
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