Jornal GGN - Mais uma página recheada de polêmicas é
acrescentada à passagem de Eduardo Cunha (PMDB) pela presidência da Câmara
Federal. Nesta terça-feira (7), o deputado fluminense cravou: o PL 4330/2004,
texto que centrais trabalhistas, o PT e aliados à esquerda classificam como
"precarização das relações de trabalho" ou "o fim da CLT",
só vai sair da pauta da Câmara quando for aprovado. Manifestantes que tentaram
impedir a tramitação foram agredidos e expulsos da Casa por autoridades
policiais, segundo relatos da deputada Jandira Feghali (PCdoB),
disponibilizados na internet.
Apesar de hoje Eduardo Cunha ser categórico na decisão
contrária aos trabalhadores, no passado ele fez movimento inverso. Deu apoio à
esposa Cláudia Cruz quando a jornalista decidiu comprar uma briga na Justiça
contra a terceirização imposta a ela pela Rede Globo.
Nos anos 1990, Cláudia foi âncora do Jornal Hoje, apresentou
o RJTV (telejornal local no Rio) e fez parte da bancada do Fantástico. No
início daquela década, Cunha desfrutava do prestígio de ser presidente da
Telerj - época, aliás, em que aditou um contrato que favoreceu uma das empresas
do Grupo Globo
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