247 - O escritor Antonio Prata compôs seu Repente do desmantelo, em que
contesta a guerra de extermínio travada entre PT e PSDB.
Brigam tucanos, PT
E o Brasil é testemunha
Vendo o triste alvorecer
Do trevoso Eduardo Cunha
A burrice do fla-flu
Arruína os brasileiros
E empluma um urubu
Chamado Renan Calheiros
Em coisa de poucos anos
Com este joguinho avaro
Nasceram Felicianos
Medraram os Bolsonaros
Os dois partidos irmãos
Nutridos do mesmo sal
Em vez de darem as mãos
Se fazem Caim e Abel
Se liga, eleitor da Dilma
Se liga, eleitor do Aécio
Se o troço tá ruim assim
Assado, vai ficar péssimo
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