Por Mara L. Baraúna
É o santo padroeiro em diversas partes do mundo: Inglaterra,
Portugal, Geórgia, Catalunha, Lituânia, Sérvia, Montenegro, Etiópia, das
cidades de Londres, Barcelona, Génova, Reggio di Calabria, Ferrara, Friburgo em
Brisgóvia, Moscou e Beirute, extra-oficialmente, da cidade do Rio de Janeiro
(título oficialmente atribuído a São Sebastião) e da cidade de São Jorge dos
Ilhéus, além de ser padroeiro dos escoteiros e da Cavalaria do Exército
Brasileiro. Há uma tradição que aponta o ano 303 como ano da sua morte. Apesar
de sua história se basear em documentos lendários e apócrifos (decreto
gelasiano do século VI), a devoção a São Jorge se espalhou por todo o mundo.
Jorge era filho de Lorde Albert de Coventry e sua mãe teria
morrido ao dar à luz. O recém nascido Jorge teria sido roubado pela Dama do
Bosque para que pudesse, mais tarde, fazer proezas com suas armas. O corpo de
Jorge possuía três marcas: um dragão em seu peito, uma jarreira em volta de uma
das pernas e uma cruz vermelho-sangue em seu braço. Ao crescer e adquirir a
idade adulta, ele primeiro lutou contra os sarracenos e, depois de viajar
durante muitos meses por terra e mar, foi para Sylén, uma cidade da Líbia. CONTINUE LENDO
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