De um lado, Silvia como Léia de O Rei do Gado; de outro, na
pele de Úrsula de Alto Astral
Atriz ainda conta história inusitada sobre a repercussão nas ruas de sua personagem Léia, na trama reexibida no Vale a Pena Ver de Novo
O Rei do Gado,
exibido pela primeira vez em 1996, voltou a telinha no Vale a Pena Ver de Novo
com novas e boas repercussões e ainda atingindo em cheio um público mais jovem,
que não assistiu à trama na época. Nas ruas, Sílvia Pfeifer, que também está no
ar em Alto Astral ,
sente a receptividade do público e garante que adora se rever no horário da
tarde.
“Eu prefiro me ver em O Rei do Gado, que já passou, a novela das sete
que é agora. Eu acho que a gente tem um julgamento pior, a gente se exige mais
porque pensa: ‘pô, poderia ter feito melhor.’ E foi ontem que você fez. Sobre o
trabalho mais antigo, somos mais compassivas e permissivas com os erros. Já
passou, está lá atrás”, analisa a atriz, que na trama de Benedito Ruy Barbosa
era Léia e usava o cabelo loiro, curto e enrolado.
O assédio do público em torno da atriz por causa da
personagem ainda acontece. Silvia tem até uma história inusitada. “Outro dia
foi engraçado, estava num voo e uma jovem, por volta de 18 anos, sentou atrás
de mim e me catucou: ‘Desculpa perguntar, você é aquela atriz que faz aquela
loira na novela da tarde?”. Quer dizer, ela nem se ligou na novela atual (Alto
Astral). Respondi: ‘Sou sim, mas sou também quem faz a das sete’ (risos). A
figura da personagem é muito forte.”
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