Por João Antonio Felicio,
no jornal Brasil de Fato:
Buscar o equilíbrio fiscal, a harmonia
entre o que o Estado gasta e o que arrecada, mais do que uma preocupação
constante, deveria ser uma orientação permanente de todos os governos
comprometidos com o progresso e o bem-estar do seu povo.
Desequilíbrios fiscais podem ocorrer
quando o Estado vai atrás de recursos para aplicar em políticas sociais, obras
de infraestrutura, fomento à industrialização, produção de alimentos, etc.
Afinal, os cofres públicos precisam estar sempre prontos para atender
necessidades prementes como o são, entre outras, a educação, a saúde, o
transporte, a moradia, o saneamento básico e a reforma agrária. Do contrário,
sem investimento nestas áreas essenciais, parcela expressiva da população
estaria condenada ao analfabetismo, às filas nos hospitais, ao caos urbano, à
marginalidade. Mesmo com os inegáveis avanços que obtivemos na última década,
essa ainda é, infelizmente, a realidade de dezenas de milhões de brasileiros. AQUI
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