A Associação dos Advogados de São Paulo
(AASP), manifestou preocupação com a condução da Operação Lava Jato da Polícia
Federal que investiga denúncias de corrupção na Petrobras, levadas à cabo pelo
juiz Federal Sérgio Moro; segundo o presidente da AASP, Leonardo Sica, disse
estar preocupado com a "elasticidade das garantias fundamentais e do
direito de defesa"; "Por exemplo, essa combinação entre prisão
preventiva e delação premiada soa para nós como uma espécie de tortura soft,
como um pau de arara virtual, onde as pessoas são presas preventivamente e só
são soltas se confessarem", disparou, AQUI
segunda-feira, 2 de março de 2015
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