Por Juca Kfouri
Em primeiro lugar, para acalmar os furiosos, explico que
acho presidente mais elegante que presidenta, mas que o tratamento no feminino
está registrado em todos os dicionários ainda antes de Dilma Rousseff nascer,
razão pela qual, aqui, o termo foi usado pela primeira vez quando Patrícia
Amorim foi eleita no Flamengo.
Não significa, portanto, nenhum alinhamento automático a
quem quer que seja, a não ser ao atendimento da legítima preferência de quem
foi democraticamente eleita e reeleita. Dito isso, vamos ao que importa.
A presidenta cujo governo tem levado justas bordoadas de
todos os lados, à esquerda e à direita, agiu de maneira impecável em relação à
medida provisória do esporte.
Se há uma falha na MP está em não ter obrigado os clubes que
aderirem a se transformar em sociedades empresariais.
De resto, não há nenhuma intervenção indevida do Estado no
esporte, apenas há os cuidados obrigatórios do credor a quem lhe deve, há
décadas, quase R$ 4 bilhões. MAIS
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