"Pela primeira vez, desde 2003, a Petrobras deixará de
ser dirigida por um de seus trabalhadores", escreve Breno Altman, do
portal Opera Mundi; jornalista afirma que "o novo presidente da estatal
provavelmente sairá dos quadros de seus inimigos - leia-se, alguém crítico ao
regime de partilha e à política de conteúdo nacional, talvez até favorável à
sua privatização"; segundo ele, a crise poderia ter sido
"eventualmente estancada" com a nomeação de Jaques Wagner, mas agora
"ficou tarde demais para uma solução caseira e classista" e "os
riscos de retrocesso são evidentes e perigosos"; colunista do 247 diz que
"o PT e a esquerda estão perdendo os principais postos da direção
econômica do governo, dando lugar a expoentes do pensamento seguidamente
derrotado pelas urnas nesse século"
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