Por Fernando Brito
Cumprindo o seu dever de ser o mais tradicional porta-voz do
Brasil Colônia, O Globo publica hoje um editorial criticando as “políticas
voluntaristas sustentadas por fartos incentivos fiscais e creditícios
administrados por uma burocracia estatal, tudo protegido por um sistema de
reserva de mercado” que permitiram o surgimento (no Império), o ressurgimento
(com JK) e o segundo ressurgimento (com Lula e Dilma) da indústria naval
brasileira.
É claro que O Globo sabe que, em parte alguma do mundo, a
indústria naval deixou de depender do Estado para se desenvolver.
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