Covardemente assassinado por motivação religiosa, um dos
principais símbolos da democracia francesa se tornou o mártir de uma sociedade
unida, porém ameaçada; mais de 100 mil saíram as ruas em uma resposta pacífica
ao terror; presidente François Hollande decretou luto oficial pela morte de 12
pessoas na redação de Charlie Hebdo, ato raro só visto quatro vezes na história
do país; hoje a França amanhece ferida, mas mais combativa do que nunca;
"Je suis Charlie!", por Roberta Namour, correspondente 247 em Paris
8 DE JANEIRO DE 2015
Nenhum comentário:
Postar um comentário