O juiz Sergio Moro, do Paraná, surpreendeu ao não acatar o
pedido de réus da Lava Jato, que queriam conhecer o teor da delação premiada de
Pedro Barusco (alto à esq.), aquele que havia dito desviar recursos da
Petrobras há pelo menos 16 anos, ou seja, desde o governo FHC; a negativa de
Moro surpreende porque ele deu publicidade total às delações premiadas de
Augusto Mendonça (alto à dir.), que disse que a doação declarada de campanha ao
PT era propina, e também de Júlio Camargo (abaixo à dir.), outro executivo da
Toyo Setal; outra delação que vem sendo mantida em sigilo é a de Paulo Roberto
Costa (abaixo à esq.), que disse que seus US$ 23 milhões de propina vieram da
Odebrecht, empreiteira até agora não alcançada pela Lava Jato; qual é a lógica
de Moro?
22 DE DEZEMBRO DE 2014 ÀS 08:14segunda-feira, 22 de dezembro de 2014
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