"O esforço dos meios de comunicação para encontrar — de
qualquer maneira — uma ligação da campanha de Dilma Rousseff com os recursos da
operação Lava Jato superou um novo limite na fronteira que separa a boa fé da
manipulação mais descarada", diz o jornalista Paulo Moreira Leite, diretor
do 247 em Brasília; em novo artigo, ele aborda a delação de Augusto Mendonça
Neto, da Toyo Setal; "É verdade que o executivo admitiu ter mantido em
2008 uma reunião com o tesoureiro nacional do PT, João Vaccari Neto, na sede do
diretório estadual do PT em São Paulo, quando disse que 'gostaria de fazer
contribuições' ao partido. Mas Mendonça Neto também disse no depoimento que
'não mencionou a Vaccari que as doações seriam feitas a pedido de Renato Duque'
e que seriam fruto de propina. Vaccari então orientou o executivo como doar de
forma legal. Ou seja, o PT aceitou a doação na forma da lei. Está lá, entre
aspas, na página 8 do depoimento de Mendonça Neto"
4 DE DEZEMBRO DE 2014
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